quarta-feira, 15 de abril de 2015

Samba

Eu ouço samba com um misto de alegria contagiante e um pingo de tristeza. Talvez seja por isto que Eric Toledano decidiu que o Senegalês do seu filme se haveria de chamar Samba, tal como o filme. Foi um dos filmes mais bonitos que eu já vi. Aborda a tragédia da emigração, vê-a por dentro e humaniza-a. Percebemos todos os contornos, as inúmeras injustiças a que a lei obriga esta gente a passar (gente que quer trabalhar e ter direito a sonhar) e conseguimos rir e sorrir todo o filme. Não vou contar muito mais porque vale tanto a pena… E no fim percebemos que o Amor, esse amor que temos uns pelos outros ultrapassa fronteiras, gêneros, raças e línguas. Vamos sambar?

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